J.E. de M.: Como não tem havido planeamento ao longo dos anos cada um passa por onde pode. Acontece com as linhas de alta tensão, os gasodutos, a A1, a A29 e agora acontece com o TGV. Todos se procuram safar e furar o concelho. Ora isso, impede, desde logo, um correcto ordenamento do território. Não faz sentido nós termos, via umas casas, outra via outras casas. De facto isto cria aqui uma compartimentação muito grande e uma divisão que não é boa para a qualidade de vida e esse é um aspecto fundamental para as pessoas.
Nós não vemos de facto directamente aqui uma vantagem da passagem do TGV pelo concelho. Pelo contrário, directamente somos profundamente afectados e no fundo repetem-se os erros do passado e o que mais nos custa é que continuarmos a alertar.
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